A utilização do amálgama dental como material restaurador foi, por muito tempo, a primeira e melhor opção para restaurações diretas. Hoje, esse cenário mudou. A resina composta ocupou essa posição por diversas vantagens frente à liga metálica. Porém, por sua longevidade, a restauração de amálgama é muito presente na rotina clínica. E quando se trata de escolher entre substituir ou manter essas restaurações, muitas dúvidas surgem no cirurgião-dentista.
Objetivo:
– Identificar as características do material amálgama: importância clínica, vantagens e limitações da sua utilização;
– Identificar as características dos materiais adesivos: importância clínica, vantagens e limitações;
– Definir em quais situações clínicas são indicadas as substituições de restaurações de amálgama.
Para quem é este curso:
O curso é voltado à especialistas em Odontopediatria e clínicos gerais.
Duração:
O curso tem duração de 60 minutos em uma aula.
Aulas: