Livro: Odontologia de Mínima Intervenção - Academia da Odontologia
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Você já ouviu fatalmente falar do termo “minimamente invasivo”, certo? Pois é, este termo vem cada vez mais tomando espaço na odontologia, e consequentemente na odontopediatria, por vários fatores. Mas acredito que o principal seja a ideia de que com a evolução dos materiais, não há mais necessidade de remover tecido dentário para que a restauração tenha uma desejada longevidade e assim disponibilizamos ao dente chances de defesa. Lendo o livro da Editora Napoleão intitulado “Odontologia de Mínima Intervenção” sob organização dos professores Soraya Leal, Leandro Hilgert e Danilo Duarte, aprendi que eles preconizam 6 pontos principais para nos guiar com essa técnica.

Estes pontos eles chamam de “Pilares da OMI” (Odontologia de Mínima Intervenção) e classificam em:

  1. Detecção precoce de lesão de cárie, avaliação de risco e de atividade da lesão;
  2. Remineralização de esmalte e dentina;
  3. Medidas preventivas;
  4. Intervenções minimamente invasivas;
  5. Reparo das restaurações;
  6. Retornos individualizados.

E enfatizam que: “Observa-se com frequência uma certa confusão entre “minimamente invasivo” e preparos cavitários “pequenos” ou uma associação entre “minimamente invasivo” com dentes decíduos. Esta é uma leitura equivocada, já que minimamente invasivo está relacionado à quantidade de tecido dentário que será removida e não com a extensão ou o tamanho original da cavidade. Sendo assim, preparos minimamente invasivos podem ser realizados em qualquer dente que requeira intervenção invasiva, independente deste ser decíduo ou permanente.”

Este livro Odontologia de Mínima Intervenção tem me ajudado muito no melhor entendimento sobre este tema!

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